7 Dicas Para Estimular A Inteligência Do Seu Filho
Foi-se o tempo em que se acreditava que cada pessoa já nasce com um determinado nível de inteligência, que não pode ser desenvolvido. Hoje, a ciência reconhece que o cérebro pode, sim, ser estimulado, na medida em que é capaz de criar vias neurais que aceleram o raciocínio lógico. Mas como os pais podem colaborar para esse aprimoramento e estimular a inteligência dos seus filhos?
Especialistas afirmam que já durante o primeiro ano de vida da criança ocorre cerca de 50% do desenvolvimento do cérebro. Por isso recomendam que os pais estimulem o bebê desde cedo, por meio de toques, palavras de carinho e brincadeiras, sempre de acordo com o ritmo e o temperamento da criança, sem exagero.
Especialistas afirmam que já durante o primeiro ano de vida da criança ocorre cerca de 50% do desenvolvimento do cérebro. Por isso recomendam que os pais estimulem o bebê desde cedo, por meio de toques, palavras de carinho e brincadeiras, sempre de acordo com o ritmo e o temperamento da criança, sem exagero.
Atenção às individualidades
Cada criança avança no seu ritmo próprio. O importante é descobrir o ritmo do seu filho e não tentar “acelerá-lo” além da conta.
Cultura é essencial
Livros, filmes, teatro, arte e música são grandes aliados na formação de uma criança. A cultura estimula a curiosidade, o raciocínio e amplia horizontes. Desde que adequadas à faixa etária, as atividades culturais só fazem bem.
Aprender a tocar um instrumento
Aprender a tocar um instrumento é uma oportunidade de manifestar sentimentos e revelar talentos.
Viajar
As viagens também representam um acúmulo de novas experiências em poco tempo, além de proporcionarem um tipo diferente de aproximação entre país e filhos.Aprender um idioma O domínio de uma segunda língua, além de representar um valor considerável no futuro, é também um fator de estímulo para a inteligência da criança. De forma natural, ela se interessará por outra cultura e ampliará o leque de interesses.
Este artigo tem como objetivo informar e difundir o conhecimento sobre tópicos gerais de saúde bucal. Esse conteúdo não deve substituir a orientação, o diagnóstico nem o tratamento profissional. Sempre procure a orientação do seu dentista ou de outro especialista para quaisquer dúvidas que você possa ter com relação à sua condição médica ou ao seu tratamento.