Mulher grávida sentada na cama com a mão na barriga contando as semanas de gravidez

Entenda como seu bebê cresce e seu corpo se transforma em cada uma das semanas de gravidez

A gestação é um período mágico e transformador no corpo e na mente da mamãe. Com o passar das semanas de gravidez, a vida que floresce dentro do corpo traz adaptações impressionantes.

Desde as mudanças visíveis, como o aumento do volume abdominal e das mamas, até as transformações hormonais que afetam a pele e até o humor, cada parte dessa jornada é um momento único e precioso na trajetória da maternidade.

Você já está acompanhando as semanas de gravidez? Entenda mais sobre esse assunto e se encante com as mudanças que o corpo da mamãe vive enquanto o bebê se desenvolve com amor e carinho.

 

Como calcular as semanas de gravidez?

Calcular as semanas de gravidez não é tão difícil quanto parece! Para isso, você precisa se lembrar da última vez que ficou menstruada. Isso porque o primeiro dia da última menstruação é o ponto inicial desse cálculo.

A partir daí, conta-se 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação para estimar a data prevista para o nascimento do bebê.

É importante lembrar que a concepção normalmente acontece duas semanas depois da última menstruação. Isso significa que a gravidez efetiva tem aproximadamente 38 semanas desde a concepção até o parto. Esse, geralmente, é um detalhe que causa confusão e muitas dúvidas em como contar as semanas de gravidez! 

O que não causa nenhuma dúvida é que, durante todas essas semanas, o corpo da mulher passa por diversas mudanças, como o ganho de peso, a sensibilidade nos dentes, mudanças hormonais, dentre outras que você vai descobrir mais.

Por que a gravidez é calculada por semanas?

A contagem da gravidez semana a semana é uma forma cuidadosa de acompanhar o desenvolvimento do bebê e o progresso da gestação. Cada semana é um marco especial, destacando etapas importantes no crescimento do bebê, desde a formação dos órgãos até o desenvolvimento dos sistemas corporais.

Calcular as semanas de gravidez também ajuda a prever a data de chegada do bebê, facilitando o planejamento e o cuidado pré-natal. Com isso, é possível garantir um acompanhamento médico adequado para cada fase específica da gestação.

Esse acompanhamento da gravidez permite que qualquer complicação seja detectada a tempo, garantindo assim o bem-estar e a saúde da mãe e do bebê.

 

Com quantas semanas um bebê nasce?

Agora que você já sabe como calcular as semanas de gravidez, que tal entender qual o momento certo para o nascimento do bebê?

Um bebê geralmente nasce entre a 38ª e a 42ª semana de gestação, tendo como tempo médio 40 semanas. O pequenino ser humano está pronto para nascer quando atinge maturidade suficiente para viver fora do útero, com órgãos vitais desenvolvidos e capacidade de respirar e se alimentar de forma independente.

Quando o nascimento acontece antes de 37 semanas é considerado prematuro, e se ocorrer depois de 42 semanas é considerado pós-termo. Em ambos os casos, um monitoramento adicional é necessário para garantir o bem-estar do bebê e da mãe durante o parto e o pós-parto.

Quais as mudanças da gravidez semana a semana?

Mesmo que a gravidez seja um processo natural, ela nunca acontece da mesma forma para todas as pessoas. O processo é muito individual e cada semana de gestação pode trazer uma mudança diferente para o corpo da mamãe.

No entanto, existem mudanças previstas em cada fase da gravidez, que ajudam a acompanhar o desenvolvimento do bebê e as adaptações do corpo da mãe. Veja a seguir!

 

4 a 8 semanas (1º mês)

Nesse período inicial, é comum sentir náuseas, fadiga e aumento da sensibilidade nos seios, devido às alterações hormonais. O aumento dos níveis de progesterona e estrogênio no corpo é expressivo.

Você também pode sentir leves cólicas abdominais, pois o útero está crescendo para acomodar o desenvolvimento do embrião. Durante as primeiras semanas de gravidez, as estruturas básicas do bebê, como o sistema nervoso central, o coração e o tubo neural se formam.

Você já ouviu falar de sensibilidade nos dentes na gravidez? Ela pode começar a aparecer nesse momento, justamente porque os níveis de progesterona no corpo estão mais altos, causando inchaço e sensibilidade nos tecidos e na gengiva.

Ter uma pasta de dente para sensibilidade em casa pode fazer toda a diferença, pois as mudanças hormonais também afetam a saúde bucal da mamãe.

infográfico sobre sensibilidade nos dentes

8 a 12 semanas (2º mês)

Aqui, o bebê já começa a ter características faciais distintas, desenvolvendo seu rostinho e também começa a desenvolver os ossos, músculos e órgãos. O útero continua se expandindo, o que pode causar leves cólicas e desconfortos.

Os sintomas como náuseas e fadiga podem continuar, mas para algumas pessoas eles já diminuem, pois a placenta começa a assumir a produção hormonal.

Os seios podem crescer ainda mais e ficar mais sensíveis, devido ao aumento do suprimento sanguíneo e às mudanças nos tecidos glandulares, que se preparam para a lactação.

 

12 a 16 semanas (3º mês)

Entre 12 e 16 semanas de gravidez, o corpo continua se adaptando às necessidades do bebê, mas os hormônios já começam a se estabilizar, diminuindo ainda mais os sintomas como náuseas e fadiga.

Os seios podem continuar crescendo, e a pele ao redor deles pode escurecer devido ao aumento do fluxo sanguíneo e à produção de melanina. O útero se expande mais, ficando acima da pélvis, aliviando a pressão sobre a bexiga. Ufa!

Nesse período, a mamãe já começa a sentir os primeiros movimentos do bebê, que já desenvolve impressões digitais únicas. De maneira geral, esse período é o mais confortável para muitas mulheres, mesmo com tantas mudanças acontecendo.

 

16 a 20 semanas (4º mês)

No 4º mês de gestação, o bebê está ativo e em crescimento constante, com ossos e músculos em desenvolvimento. A mamãe já pode sentir movimentos mais definidos, à medida que ele se torna mais forte.

O aumento dos seios pode ser significativo, pois eles continuam se adaptando para a amamentação, por meio da produção de colostro. A linha escura que se estende do umbigo até o osso púbico, chamada de linha nigra, pode ficar mais visível, devido à produção aumentada de melanina.

 

20 a 24 semanas (5º mês)

Nesse período, o útero continua a se expandir e pode se posicionar de 2 a 3 centímetros acima do umbigo, o que contribui para um abdômen mais pronunciado e visível.

Algumas pessoas podem notar o aparecimento de estrias, devido ao estiramento na pele, especialmente no abdômen, seios e quadril. O aumento do volume sanguíneo pode levar a um leve inchaço nas mãos, tornozelos e pés.

O bebê está cada vez mais ativo e pode começar a responder a estímulos externos, como sons e luzes e claro, às conversas tão gostosas com quem está para chegar. A mamãe percebe mais os movimentos e sente chutes e “soquinhos” regulares.

 

24 a 28 semanas (6º mês)

Entre a 24ª e a 28ª semanas de gravidez, o útero já está maior e pressionando o diafragma, podendo causar dificuldade para respirar na mãe. Além disso, ele pode estar cerca de 6 a 7 centímetros acima do umbigo, levando ao desconforto na coluna e pressão sobre órgãos como estômago e pulmões.

O bebê está em um estágio de crescimento e desenvolvimento dos órgãos acelerado, se movimentando ainda mais.

 

28 a 32 semanas (7º mês)

O corpo no 7º mês continua crescendo, enquanto o útero pressiona ainda mais os órgãos, podendo causar mais desconforto.

O bebê ganha peso rapidamente e ocupa a maior parte do espaço no útero, resultando em movimentos mais fortes e mais perceptíveis para a mãe.

 

32 a 36 semanas (8º mês)

Aqui o bebê já está praticamente desenvolvido e ocupando a maior parte do espaço dentro do útero, levando a movimentos menos intensos, mas ainda perceptíveis para a mamãe.

Que, inclusive, pode sentir dificuldade para dormir, devido ao desconforto postural e ao volume do útero. Essas semanas de gravidez são uma combinação de expectativa pelo nascimento e desafios físicos associados ao crescimento do bebê e às mudanças no corpo.

 

36 a 40 semanas (9º mês)

No último mês de gestação, a mamãe pode sentir falta de ar, azia, desconforto nas costas e dificuldade para dormir devido ao tamanho e à posição do útero. Os movimentos do bebê podem ser mais lentos e menos intensos, pois o espaço está ficando apertado.

Os seios, maiores e mais sensíveis, estão se preparando carinhosamente para a amamentação com a produção de colostro. A pele, já esticada ao máximo, pode apresentar um aumento de estrias em várias partes do corpo, refletindo as transformações desse período especial.

Essas mudanças podem trazer desconforto, mas também são sinais do amoroso preparo do corpo para a chegada do bebê.

 

Agora que você já sabe o que pode acontecer em cada uma das semanas de gravidez, nada melhor do que vivenciar todas as novidades e mudanças que a gestação traz, sem sofrer com a sensibilidade nos dentes e na gengiva.

Para aproveitar com ainda mais alegria esse período único, inclua a linha Colgate Periogard* na sua rotina. Com ela, sua higiene bucal fica completa e sua gengiva protegida!

*Uso em mulheres grávidas e lactantes somente com indicação e supervisão médica ou odontológica.

 

Dúvidas frequentes sobre semanas de gravidez

Quantas semanas de gravidez são 8 meses?

O oitavo mês de gravidez vai de 32 a 36 semanas.

Como é um bebê de 7 semanas?

Um bebê de 7 semanas está em estágio inicial de desenvolvimento. Neste período ele mede aproximadamente 1 centímetro de comprimento e tem uma estrutura que se assemelha mais a um embrião do que a um bebê.

Por que 40 semanas são 9 meses?

Porque a maneira como se calcula a idade gestacional é baseada no calendário lunar, que tem cerca de 28 dias. Essa contagem equivale a aproximadamente 9 meses lunares, que é o tempo médio necessário para o desenvolvimento completo do bebê.

Este artigo tem como objetivo informar e difundir o conhecimento sobre tópicos gerais de saúde bucal. Esse conteúdo não deve substituir a orientação, o diagnóstico nem o tratamento profissional. Sempre procure a orientação do seu dentista ou de outro especialista para quaisquer dúvidas que você possa ter com relação à sua condição médica ou ao seu tratamento.