primeira imagem: casal se abraçando e sorrindo para a câmera do celular, enquanto tiram uma selfie. A mulher está vestindo um casaco para frio intenso e gorro, ambos na cor vermelha. O homem está vestindo casaco para frio intenso na cor creme com detalhes marrons, o gorro dele é marrom com branco.
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Cores de dentes: veja tipos e uma escala de referência

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Um sorriso mais branco e iluminado é o desejo de muita gente. Mas, as cores de dentes podem mudar por diversos motivos, como:

  • desgaste causado pelo tempo;

  • hábitos do cotidiano;

  • acidentes, como fraturas e quebras;

  • doenças;

  • e outras situações.

O fato é: os dentes podem sofrer alterações na coloração com o passar dos anos, ficando amarelados ou acinzentados, por exemplo.

Mas, com os avanços dos tratamentos odontológicos, é possível mudar esse quadro com alternativas, como o clareamento dental.

Nesse conteúdo, você vai entender melhor como identificar qual é a cor de dente recomendada e ideal para você.

 

Quais são as cores de dentes saudáveis?

Na verdade, não há uma cor exata que possa ser associada a um dente saudável.

Está confuso de entender?

Pense assim: a tonalidade dos dentes sofre influência de fatores internos e externos.

Por esse motivo, há casos em que a pessoa tem dentes saudáveis, mas que são amarelados ou acinzentados, por exemplo.

Ou seja, não existe uma regra aqui. Justamente por isso precisamos seguir neste conteúdo para entender melhor isso.

Afinal, o que altera a tonalidade dos dentes?

A cor e a tonalidade sofrem influência de diversos fatores, como:

  • idade: o processo natural de envelhecimento pode causar amarelamento dos dentes. Mas isso não significa, necessariamente, que não são dentes saudáveis;

  • higiene bucal: a rotina de cuidados com a saúde bucal influencia diretamente na cor dos dentes, como a escovação adequada e o uso regular do fio dental;

  • tabagismo: não é de hoje que todos sabem que o tabaco causa amarelamento dos dentes;

  • medicamentos: o grupo de antibióticos tetraciclina, se utilizado na infância, por exemplo, pode causar um sorriso amarelado (mas também com outras cores e até em formatos diferentes, como manchas em faixas);

  • alimentos com corantes ou pigmentos muito forte: sim, balas e curry, por exemplo, podem ajudar na perda do branco natural dos dentes;

  • excesso de flúor: quando as crianças iniciam o processo de escovação e não cospem toda a pasta, podem ter manchas nos dentes, o que é chamado pelos(as) dentistas de fluorose.

 

Existe uma escala de cores de dentes? Como ela funciona?

Sim! Existe uma escala de cores de dentes, que tem um conjunto de diferentes tonalidades que podem ser alcançadas a partir de um tratamento dentário, sendo:

  • cores mais claras;

  • cores médias;

  • cores escuras.

Essa escala serve como uma representação das diversas tonalidades de dentes já encontradas e mapeadas nas pessoas.

 

Como funciona na prática

A partir dessas diferentes tonalidades, o(a) dentista pode identificar qual cor se adequa melhor a cada pessoa.

Dessa forma, você consegue prever um sorriso mais harmonioso e natural para o tratamento que escolher, que pode ser uma faceta dental ou clareamento a laser, embora este último exemplo seja cada vez menos usado.

Os quatro tons básicos de cor de dentes e suas respectivas características são:

  • A (marrom avermelhado): essa tonalidade, que também é conhecida como vermelho acastanhada, é bem comum entre os brasileiros;

  • B (amarelo avermelhado): os dentes desse tipo têm um toque de amarelo. Porém os de B1, que é uma subdivisão dentro dessa tonalidade, têm uma cor mais natural e clara. Aliás, essa tonalidade é mais comum entre os orientais;

  • C (acinzentado): são dentes mais cinzas, em decorrência de hábitos alimentares ou até por nascença, mas, também, podem ser o resultado de restaurações antigas realizadas com amálgama;

  • D (cinza avermelhado): a tonalidade menos comum entre os brasileiros. Isso porque fazem parte de uma escala que fica entre uma cor acinzentada e avermelhada.

Mas, e a cor branca?

Prepara-se… Na escala de cores dos dentes, não há a cor branca. Afinal, essa não é uma cor natural dos dentes.

Por isso, quando é feito algum tratamento odontológico com finalidade estética, como é o caso do clareamento dental caseiro, os dentes acabam ficando mais próximos do tom natural do dente de cada pessoa.

Você deve estar se perguntando: mas e aqueles sorrisos branquíssimos de artistas de tevê ou de cinema? Em muitos casos, esses sorrisos tão brancos são o resultado da aplicação de facetas dentárias, que são próteses, em vez de dentes naturais.

Por isso, um sorriso naturalmente branco (mesmo que não seja o branco de uma folha de papel) pode ser alcançado de diferentes maneiras. Você pode, por exemplo, usar o creme dental Colgate Luminous White Glow e a caneta dental clareadora.

Esses dois produtos são formulados para clarear os dentes e melhorar a aparência de qualquer sorriso.

As fórmulas com 3% de peróxido de hidrogênio atuam para remover as manchas causadas por alimentos e bebidas. Com a linha Colgate Luminous White Glow e caneta dental clareadora, seu sorriso ficará ainda mais radiante!

 

Dúvidas frequentes sobre cores de dentes

Qual é a cor natural dos dentes?

A cor natural dos dentes pode variar de pessoa para pessoa, pois a coloração é uma característica genética. Por esse motivo, existem dentes saudáveis que têm a cor natural diferente.

Quantas cores de dente existem?

No total, existem quatro grupos de cores, com subdivisões de tonalidades:

  • marrom avermelhado;

  • amarelo avermelhado;

  • acinzentado;

  • cinza avermelhado.

Que cor dos dentes devo pensar para melhorar meu sorriso?

É comum as pessoas pensarem que quanto mais clara a cor, mais bonitos ficarão os dentes. Mas nem sempre é verdade. Por isso, faça uma análise com o(a) dentista para identificar qual cor e tom ficam mais harmoniosos com você.

Este artigo tem como objetivo informar e difundir o conhecimento sobre tópicos gerais de saúde bucal. Esse conteúdo não deve substituir a orientação, o diagnóstico nem o tratamento profissional. Sempre procure a orientação do seu dentista ou de outro especialista para quaisquer dúvidas que você possa ter com relação à sua condição médica ou ao seu tratamento.