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Conheça as reais causas do mau hálito estomacal e como se prevenir

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O mau hálito estomacal pode ter várias origens. Você sabia que pode ter mau hálito por causa de problemas no estômago? Boa parte da população sofre de mau hálito causado por diferentes fatores alimentares, bebidas e cigarros. 

E a outra parte é decorrente de outros problemas de saúde como diabete, problemas renais e do fígado. Por isso, conhecer a causa é tão importante que, por meio dela, é possível tratar o mau hálito.

Veja mais sobre as reais causas do mau hálito estomacal e como se prevenir:

 

Situações em que o mau hálito estomacal pode realmente ocorrer

As principais origens do mau hálito são decorrentes da má higienização bucal. Embora o número de casos de mau hálito estomacal seja menor, é um motivo de preocupação para essas pessoas

Pensando nisso, abaixo você confere outros dois motivos que causam esse problema e o que fazer para evitá-los.

Úlcera

A bactéria conhecida como Helicobacter pylori (H. pylori), que causa úlcera no estômago, pode causar mau hálito na boca. Felizmente, os antibióticos oferecem um tratamento eficaz para eliminar a bactéria que causa úlcera no estômago.

 

A H. pylori sozinha não causa o mau cheiro, mas estudos mostram que ela costuma ser encontrada junto com a Prevotella intermedia, uma das mais conhecidas bactérias periodontais, responsável pelo hálito desagradável. 

 

Por isso, se você tem mau hálito e úlcera, verifique com o seu médico se eles estão relacionados e qual o tratamento indicado.

Problemas de refluxo

Uma das causas da falta de hálito fresco é o problema de refluxo gastroesofágico. Ele é provocado pelo ácido que vem do estômago, causando uma sensação de ardência no peito e na garganta. 

Um dos sintomas do GERD (refluxo gastroesofágico) é o mau hálito. Ele também pode causar a perda de minerais nos dentes, uma vez que o ácido do estômago volta para a boca e entra em contato com os dentes, causando enfraquecimento.

 

O dano causado à garganta e às estruturas bucais também pode fazer com que bactérias cresçam na boca. 

 

Mas não é só isso. Pessoas com GERD têm outros sintomas também, como:

  • náusea;

  • indigestão;

  • regurgitação;

  • dor ou irritação na garganta;

  • dificuldade para dormir.

Para tratar o problema é necessário procurar a ajuda de um médico para avaliar a situação e o grau de refluxo. Com tratamento adequado, você pode acabar normalmente com o mau hálito.

Eructação gástrica

A eructação gástrica (mais conhecida como arroto) é a liberação de gases do estômago através da boca. Esses gases são produzidos pela digestão dos alimentos e pela ação das bactérias que vivem no seu intestino.

 

A eructação é um processo normal e geralmente não é motivo de preocupação. No entanto, ela pode ser excessiva e causar mau hálito.

 

O mau hálito estomacal é um tipo de halitose causada por gases do estômago. Esses gases podem conter compostos sulfurosos, que têm um odor desagradável. 

Além disso, o ácido pode danificar as papilas gustativas da língua, o que pode reduzir a sensibilidade ao sabor e levar ao consumo de alimentos mais doces, que também podem contribuir para o mau hálito.

A eructação gástrica pode ser causada por vários fatores, incluindo:

  • deglutição excessiva de ar: isso pode acontecer quando você come rápido, come com a boca aberta ou bebe líquidos com gás;

  • problemas digestivos: alguns problemas digestivos, como a síndrome do intestino irritável, podem causar a produção de gases em excesso;

  • medicamentos: medicamentos, como os antiácidos, podem causar eructação.

Para reduzir a eructação gástrica e o mau hálito estomacal, é importante você fazer o seguinte:

  • comer devagar e mastigar bem os alimentos;

  • evitar alimentos e bebidas que causem esse problema, como refrigerantes, cerveja e alimentos gordurosos;

  • perder peso se estiver acima do peso;

  • tratar qualquer problema digestivo subjacente.

Se você está preocupado com o mau hálito estomacal, é importante consultar um dentista ou médico. Esses profissionais podem ajudar a identificar a causa do mau hálito e recomendar tratamentos apropriados.

 

Quais as reais causas do mau hálito?

Muitas pessoas pensam ter mau hálito, mas, na verdade, não têm. Embora um teste para detectar a presença de enxofre possa ser feito, normalmente os dentistas avaliam a situação com base no odor local.

 

Se houver mau hálito, verifique se há cárie ou doenças periodontais. O tratamento desses problemas, junto com uma rotina de higiene bucal adequada, geralmente acaba com o mau hálito. Além disso, 90% das causas da halitose estomacal são por doenças na boca ou na língua.

 

Em caso de mau hálito sem cárie e gengivite, o problema pode estar associado com a população de bactérias na língua. Nesse caso, é importante fazer uma boa escovação e usar uma escova que possui limpador para língua na parte de trás. 

Além disso, para ajudar a acabar com o mau hálito, use o enxaguante bucal Colgate Plax Fresh Mint. Ele serve para alcançar e eliminar as bactérias nos locais de difícil acesso e proporcionar uma maior sensação de refrescância durante o dia. 

 

Dúvidas frequentes sobre mau hálito estomacal

Como confirmar o mau hálito do estômago?

Preste atenção aos principais sintomas, como o mau cheiro recorrente, e procure um médico para avaliação. É indispensável uma visita ao dentista para descartar a problemas bucais.

Qual o melhor remédio para mau hálito vindo do estômago?

O tratamento depende da causa do mau hálito estomacal. Se ele for causado por refluxo, o médico pode receitar medicamentos para controlar o problema. Caso seja pelo excesso de eructação gástrica, o médico também vai saber passar o tratamento adequado.

É possível diferenciar a halitose estomacal de outros tipos de mau hálito?

Sim. O mau hálito estomacal geralmente tem um odor mais forte e persistente, e pode ser acompanhado de outros sintomas, como azia ou refluxo. No entanto, é importante consultar um dentista ou médico para confirmar a causa.

 

Este artigo tem como objetivo informar e difundir o conhecimento sobre tópicos gerais de saúde bucal. Esse conteúdo não deve substituir a orientação, o diagnóstico nem o tratamento profissional. Sempre procure a orientação do seu dentista ou de outro especialista para quaisquer dúvidas que você possa ter com relação à sua condição médica ou ao seu tratamento.